[Dedicado aos amigos marítimos]
Vento
bravo, eis-me aqui,
Força
plena de Poseidon
Que os
oceanos enaltece,
Para girar
o fiel timão.
Estufo
o peito como as velas,
Piso o
convés, faço oração
Ouço
firmes os motores
Máquinas
vivas, coração.
Pode
fincar n’areia
As lágrimas, o barco, a saudade
As lágrimas, o barco, a saudade
Se
quiser singrar os mares
Sem enfrentar as tempestades.
Sem enfrentar as tempestades.
Minh’alma
e do navio
Entrelaçam-se
no cais
Onde
esperam-me amores
Faróis da vida, meus sinais.
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